COVID-19 - COMPANHEIRAS E COMPANHEIROS: NÃO DEIXEM DE SE VACINAR! PROTEJAM SUAS VIDAS E A DE TODOS!
A Fenecrep quer alertar as companheiras e companheiros da categoria para que não percam a oportunidade de tomar a vacina contra o vírus Covid-19.
A campanha de vacinação contra a doença já começou em todos os estados do país e milhões de brasileiros já tomaram, pelo menos, uma das doses da vacina.
Porém, algumas pessoas ainda se sentem com medo de tomar a vacina contra o Covid-19, baseados em informações falsas ou por falta de conhecimento sobre como este medicamento age sobre o indivíduo.
Podemos afirmar, com certeza, que as vacinas são fundamentais para vencer esta pandemia.
Segundo os cientistas e especialistas na área da saúde, a vacina é a única forma de controlar a doença, junto com as demais medidas de precaução:
- uso de máscaras;
- higienização das mãos;
- distanciamento social.
Por isso, as pessoas não podem deixar de se vacinar.
Saibam que todas as opções de vacina disponíveis possuem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e, na luta contra o vírus.
Você não precisa se preocupar em escolher qual vacina tomar.
O principal objetivo das vacinas contra a Covid-19, é evitar internações e mortes, ou seja, os quadros mais graves da doença.
E todas elas cumprem este objetivo.
Companheiras e companheiros: não deixem de tomar a vacina! Esta é uma atitude de responsabilidade e cuidado consigo e com o outro!
VOCÊ SABIA QUE OS ARRECADADORES DE PEDÁGIO PODEM FICAR DESEMPREGADOS EM BREVE? NÓS NÃO QUEREMOS QUE ISSO ACONTEÇA!
Isso por causa da lei 14.157/2021, sancionada pelo Governo Federal.
Esta lei cria condições para a implantação da cobrança aos usuários das estradas e rodovias através do método de livre passagem, também conhecido como free flow.
O free flow é um sistema que permite a identificação automática do usuário, que irá pagar pelo trecho percorrido E SEM PARAR OU USAR PRAÇAS DE PEDÁGIO!
Ou seja: com a instalação deste sistema, SEU EMPREGO ESTÁ EM RISCO!!!!
E tem mais: os patrões estão comemorando o a entrada em vigor desta lei.
Os usuários acham que terão tarifas mais baratas, mas NINGUÉM explicou ainda o que vai ocorrer com os milhares de empregos da nossa categoria.
Nós não queremos que você perca seu emprego e vamos fazer tudo para que isso não aconteça.
Mas, para isso, precisamos que você também faça parte desta luta com a gente!
Acompanhe aqui as novidades sobre a nossa mobilização em defesa dos empregos da categoria.
Juntos somos mais fortes!
COVID 19: FENECREP REIVINDICA AO MINISTÉRIO DA SAÚDE PRIORIDADE NA VACINAÇÃO AOS EMPREGADOS DA CATEGORIA
A Fenecrep protocolou pedido ao Ministério da Saúde com o objetivo de reivindicar prioridade na vacinação aos empregados da categoria representados pela Federação e pelos Sindicatos dos Empregados, contra a Covid-19.
No documento enviado ao Ministério, a Federação lembra que os empregados da categoria estão inseridos em uma cadeia logística de transporte de cargas e mercadorias, declarada pelo Governo Federal como atividade essencial.
Isso obrigou as trabalhadoras e trabalhadores destas empresas a permanecerem efetuando a cobrança das tarifas de pedágio normalmente, assim como as atividades de manutenção e sinalização e demais serviços e suportes aos usuários.
A categoria NUNCA paralisou suas atividades e nunca deixou de cumprir seu papel em todas as rodovias
do país.
Esta situação expõe diariamente os companheiros e companheiras ao contágio da Covid-19, uma vez que, mesmo com o uso de máscara e álcool em gel, há um risco maior de se contrair a doença devido ao contato direto e constante com milhares de usuários das rodovias e estradas.
Nossos companheiros e companheiras não puderam deixar seus postos para uma maior proteção contra a doença, assim como trabalhadores de outras categorias, que também merecem esse cuidado especial.
Prova da importância das atividades das concessionárias e de seus empregados é que, segundo a Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR), cerca de 61% do transporte de cargas do país (incluindo medicamentos, produtos alimentícios e materiais hospitalares) é feito através das rodovias brasileiras, e cerca de 95% do transporte de passageiros, inclusive dos profissionais de saúde, passa por nossas rodovias.
Diante disso, a Fenecrep entende ser justo considerar os empregados da categoria como grupo prioritário no Programa Nacional de Imunização (PNI) para receber a vacina contra a Covid-19, ao lado de profissionais da saúde, idosos e pessoas dos grupos de risco.
Nós, da Fenecrep, estamos lutando para proteger a sua saúde. Faça também a sua parte e proteja-se contra a Covid-19. Use máscara, higienize as mãos com frequência e procure manter o máximo possível de distanciamento social.
Vamos, juntos, vencer o Coronavírus!
NEGOCIAÇÃO COLETIVA: ENTENDA O QUE ACONTECE?
A FENECREP vem tornar pública, a todos os seus representados, a posição atual das negociações coletivas da categoria.
A sua última Convenção Coletiva de Trabalho firmada com o Sincrod – Sindicato que representa as empresas da categoria foi da vigência 2017/2018.
De lá para cá, a entidade encontrou resistência das empresas e da entidade patronal para firmar um Instrumento Coletivo.
É de conhecimento geral que a Reforma Trabalhista, inserida em nossa legislação em 2017, deixou as empresas em situação confortável, uma vez que várias das suas disposições atingiram e enfraqueceram as entidades que representam os trabalhadores.
Nestes cenários, muitas empresas da categoria, em que pese o grande poderio econômico da maioria delas, passou a apresentar maior resistência em conceder reajustes salariais dignos e a garantir os benefícios e direitos dos empregados, já previstos nas normas anteriores e que significavam conquistas estabelecidas ao longo de muita negociação.
Além de não garantir benefícios e direitos, e de não aprovar reivindicações da categoria, também passaram a atuar mais firme e sistematicamente no enfraquecimento e ataque à entidade sindical.
E nesta esteira ficou impossível firmar uma Convenção entre as partes.
É de conhecimento de muitos que a nossa legislação prevê que, não havendo acordo entre as partes, a opção mais adequada para garantir um instrumento coletivo aos empregados é o ingresso de Processo de Dissídio Coletivo.
Porém, as partes precisam reconhecer que não há possibilidade de acordo e, em comum acordo, aceitar um Processo de Dissídio Coletivo, para que a Justiça do Trabalho defina a questão.
O Sindicato patronal vem negando este comum acordo e, por essa razão, até o presente momento, não havia sido possível a instauração de um processo de Dissidio Coletivo.
Ocorre que a Fenecrep percebeu que essa é uma estratégia cruel dos patrões, que assim conseguem enrolar seus empregados. Transmitem a sensação de que estão negociando com a Fenecrep, mas sem negociar. Não aceitam que a Justiça decida sobre a questão e seguem, popularmente falando, empurrando a situação com a barriga.
A Federação este ano deu um basta.
Como nada tem a temer e entende que a situação não pode continuar como está, a Fenecrep pediu ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) que mediasse a negociação com os patrões, a fim de que haja transparência no processo de negociação e para que as empresas não enganem os empregados como vem fazendo, dando a notícia de que a ausência de uma norma coletiva se dá por resistência da Federação.
Assim, vimos informar que a negociação coletiva não está paralisada.
A Federação atualmente está negociando uma CCT com o Sindicato Patronal, buscando fazer com que os empregados recebam tudo o que tem direito e não fiquem sem norma coletiva.
A negociação está avançada e vem sendo conduzida de forma legítima pela Federação, e agora com a participação do Tribunal Superior do Trabalho, em quem depositamos confiança de que atuará de modo imparcial, justo e, sobretudo, de modo a garantir os direitos dos empregados de toda a categoria.
A Federação reafirma seu compromisso com toda a categoria e, apesar de todas as dificuldades, ainda mais agravadas pela pandemia de COVID-19, segue resistindo e combatente.
Rosevaldo José de Oliveira – Presidente da Fenecrep
9 PRIMEIROS SINTOMAS DO CORONAVÍRUS (COVID-19)
O novo coronavírus, o SARS-CoV-2, responsável pela COVID-19, pode causar vários sintomas diferentes que, dependendo da pessoa, podem variar desde uma simples gripe até uma pneumonia grave.
Normalmente os primeiros sintomas da COVID-19 aparecem 2 a 14 dias após uma possível exposição ao vírus, e incluem:
- Tosse seca e persistente;
- Febre acima de 38º C;
- Cansaço excessivo;
- Dor muscular generalizada;
- Dor de cabeça;
- Garganta inflamada;
- Coriza ou nariz entupido;
- Alterações do trânsito intestinal, principalmente diarreia;
- Perda de gosto e olfato.
Estes sintomas são semelhantes aos de uma gripe comum e, por isso, podem ser confundidos. No entanto, é comum que possam ser tratados em casa, já que representam uma infecção leve pelo vírus, mas ainda assim é preciso que a pessoa fique em isolamento durante o período de recuperação para evitar a infecção de outras pessoas.
Auxílio emergencial 2021 pode ter mais do que quatro parcelas
A nova rodada do auxílio emergencial, confirmada na última semana pelo governo federal, poderá ter mais do que quatro parcelas..
O texto da MP (medida provisória) nº 1.039, de 18 de março, estabelece que “o período de quatro meses poderá ser prorrogado por ato do Poder Executivo, observada a disponibilidade orçamentária e financeira”.
O espaço no Orçamento para essa ampliação, no entanto, é apertado. Ao aprovar a PEC Emergencial (por meio da qual autorizou-se a MP do auxílio emergencial), o Congresso definiu que o teto para o auxílio em 2021, sem estourar regras fiscais, será de R$ 44 bilhões.
Na MP, o governo já liberou R$ 43 bilhões, praticamente esgotando o valor previsto para o ano.
Uma alternativa seria a decretação de um novo estado de calamidade pública, já discutida nos bastidores da equipe econômica do governo.
A medida foi adotada em 2020 e viabilizou a liberação de gastos emergenciais, que superou R$ 600 bilhões. Neste ano, porém, o Orçamento voltou a ser limitado, com autorização a gastos extraordinários pontuais.
Um auxiliar do ministro Paulo Guedes (Economia) afirma, reservadamente, que as ações implementadas atualmente estão aquém da necessidade atual do país. Isso porque o governo decidiu travar a expansão de gastos, focando em um auxílio emergencial mais enxuto.
Nesta rodada, o público que receberá o auxílio está mais restrito e, os valores, menores: as parcelas variam entre R$ 150 e R$ 375.
O auxílio será pago a famílias com renda, por pessoa, de até meio salário mínimo (R$ 550) e renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.300).
Para o público do Bolsa Família, segue valendo a regra: recebe-se o benefício com maior parcela.
“O fato de as pessoas terem um financiamento para poder comprar, isso gera emprego também, porque ninguém pega o dinheiro para colocar na poupança, as pessoas estão precisando comprar alimentação, tem despesa aqui e agora”, afirma o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
Junto às demais centrais sindicais, a Força defende a volta do auxílio de R$ 600, como foi no ano passado.
“Precisamos buscar todos os meios para evitar a fome, porque as pessoas não vão ficar paradas. A gente fala de lockdown, para as pessoas ficarem em casa, mas como vão ficar em casa se não têm como subsistir?”, diz o dirigente.
O calendário com as datas de pagamento ainda não foi divulgado. O Ministério da Cidadania afirma que as liberações terão início em abril.
O órgão diz ainda que o cronograma para o público inscrito pelas plataformas digitais da Caixa e para os integrantes do CadÚnico está sendo finalizado e será anunciado “em breve”.
Por enquanto, apenas estão definidas as datas para os beneficiários do Bolsa Família, que vão ter a grana na data normal do benefício, de 16 a 30 de abril.
O Ministério da Cidadania diz, ainda, que a operação para pagamento das parcelas seguirá o mesmo modelo utilizado em 2020.